O Agrupamento de Escolas de Gouveia vai receber a partir do próximo dia 15 de janeiro, a exposição de desenho “Mural das lamentações da Humanidade”.
Esta mostra, que contempla 10 obras da autoria de Ricardo Cardoso, surgiu, em maio de 2015, a partir de trabalhos realizados tendo como tema os horrores da humanidade do século XX e início do século XXI, e tem como intuito principal levantar a questão: que futuro para a Humanidade? Segundo o autor, a temática da exposição pretende suscitar uma reflexão crítica sobre “o futuro e o perigo que carregam as utopias e as crenças fanáticas”.
A equipa da Biblioteca Escolar pretende, ainda, avivar memórias e sensibilizar a comunidade educativa para a importância de lembrar o dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, que se assinala no próximo dia 27 de janeiro. (data em que ocorreu a libertação dos presos do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, na Polónia).
Esta mostra, que contempla 10 obras da autoria de Ricardo Cardoso, surgiu, em maio de 2015, a partir de trabalhos realizados tendo como tema os horrores da humanidade do século XX e início do século XXI, e tem como intuito principal levantar a questão: que futuro para a Humanidade? Segundo o autor, a temática da exposição pretende suscitar uma reflexão crítica sobre “o futuro e o perigo que carregam as utopias e as crenças fanáticas”.
A equipa da Biblioteca Escolar pretende, ainda, avivar memórias e sensibilizar a comunidade educativa para a importância de lembrar o dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, que se assinala no próximo dia 27 de janeiro. (data em que ocorreu a libertação dos presos do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, na Polónia).
Ricardo
Cardoso nasceu em Seia em 1982, é licenciado em Artes/Desenho, pela Escola
Superior Artística do Porto, e concluiu o curso de Conservação e Restauro de
Madeiras no Cearte, em Coimbra. Recebeu uma Menção Honrosa no 7.º Concurso de
Arte Jovem em São Romão, Seia, em 2002, e no Agiarte, em Oliveira do Hospital,
em 2010.
O
autor expõe com regularidade desde 1999. Das exposições coletivas destacam-se a
realizada na Bienal da Marinha Grande, na Shair Project Galeria Emergentes Dst,
em Braga, no Palácio Landal, em Santarém e mais recentemente no Café Concerto
do Teatro Municipal da Guarda.
A
nível individual, o artista já passou pela Fábrica Braço de Prata, em Lisboa,
pela Casa da Cultura de Meda e pelo Posto de Turismo de Seia.
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