O Natal vai à escola O Natal é o recreio
Com roupas de fantasia; Que a campainha anuncia;
Num bolso leva os sonhos todos celebram contentes
E no outro a poesia. O sentido desse dia.
O Natal pousa nos livros Há quem lhe chame magia
No quadro e nas carteiras E quem lhe chame nada;
E deixa um pó de estrelas este ano dão-se livros
No fundo das algibeiras. Com uma história ilustrada.
E até o telemóvel Essa hostória foi contada
Que na aula não deve entrar de geração em geração
Quando toca de repente e hoje quem a conta
É o Natal que vem lembrar. São os meninos que ali estão.
O natal entra na escola, In José Jorge letria
na mochila e nos cadernos O livro de Natal, 2008
e segreda ao ouvido
os votos que são eternos.
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